terça-feira, 31 de agosto de 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Com efeito especial.

Vergonha Alheia.

Já ouviram falar em vergonha alheia? É o que sinto quando aparecem na TV os candidatos e principalmente os figurantes do programa da Frente Popular do Acre com um sorriso forçado, fingido e sem graça. Sem contar que a imagem da câmera quando aparece o Arão é horrível, tudo bem que a idéia é pegar uma câmera e saí na rua sem muito capricho, mas porque não uma câmera boa?

Sobre a gafe com o número do Sibá nem preciso comentar e também nem consigo encontrar no youtube, mas se serve de consolo erraram o “númuro” do Cabide também e acho até que o mesmo nem percebeu.

Para ninguém pensar que esse texto é coisa de oposição sem argumento, que por tudo fica criticando, parabenizo o André Kamai, ele tá se saindo bem, melhor até que os próprios candidatos, se fosse bonitinho, pronto, tava perfeito e poderia virar até prefeito.

Não vou falar sobre os programas da oposição, ou ainda tem necessidade? O certo é que horário eleitoral e entrevistas com político é o melhor programa de humor da TV brasileira e agora de esportes como vale tudo também, que diga João Correia e Demóstenes Nascimento.

Pessoal, me convençam, continuo sem candidato, apenas Marina para presidente.

Não me façam votar no Ninguém, Manoel da banha, Cabide etc.

Apesar da presepada devo admitir: "pior do que tá num fica".

Voto nulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Uma urna eletrônica brasileira. O voto nulo é possível ao digitar números que não correspondem a nenhum candidato ou opção (em plebiscitos e referendos). Foto: José Cruz/ABr

A expressão voto nulo é usada para designar quando numa eleição, o eleitor comparece ao local da votação, mas decide não votar em nenhum dos candidatos participantes do pleito. Confunde-se com o voto em branco, tendo os mesmos efeitos práticos deste.

Alguns setores da sociedade entendem que o voto nulo é uma forma de os cidadãos expressarem o seu descontentamento com o sistema político vigente no acto eleitoral. Outros, porém, entendem por outro lado que o ato de votar nulo é na verdade uma manifestação de falta de cidadania, que contribui para piorar nível dos ocupantes de cargos públicos. Há uma enorme controvérsia a respeito do voto nulo, sendo porém impossível determinar o que quis dizer o eleitor ao efetuar este procedimento, a não ser o fato de que ele simplesmente não quis votar em um candidato. [1].

Voto nulo no Brasil

No Brasil, historicamente era chamado de voto nulo quando o eleitor rasurava a cédula de votação, marcando mais de uma opção, escrevendo xingamentos ou nomes de candidatos fictícios.

Com a introdução da urna eletrônica a nível nacional a partir das eleições de 1996, passou a ser considerado voto nulo a ação do eleitor quando este digita um número ao qual não corresponde nenhum candidato ou partido político (por exemplo, 99).

Polêmicas

Durante os anos 2000, surgiu na internet uma espécie de campanha, organizada por diversos sites e comunidades de orkut, que pregava o voto nulo[2]. Segundo os membros desta campanha, caso os votos nulos superassem os 50% do total, nenhum dos concorrentes seria eleito, e uma nova eleição deveria ser realizada, sem que nenhum dos "rejeitados" pudesse concorrer novamente. Esta era uma interpretação muito divulgada em e-mails corrente, mas que foi considerada equivocada [3], e em desacordo com a lei eleitoral brasileira.

O Código Eleitoral Brasileiro (Lei nº 4.737/art. 224) diz que:

se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais, ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.

[4]

O TSE, no Acórdão nº 13.185/92, se pronunciou acerca da questionada constitucionalidade do art. 224 do Código Eleitoral, estabelecendo que esta norma trata de critério de validade das eleições [5]. Segundo o voto condutor do acórdão:

o art. 77 da Constituição Federal, ao definir a maioria absoluta, trata de estabelecer critério para a proclamação do eleito, no primeiro turno das eleições majoritárias a ela sujeitas. Mas, é óbvio, não se cogita de proclamação de resultado eleitoral antes de verificada a validade das eleições.


De fato, porém, havia uma confusão entre o conceito de voto nulo e o de nulidade do voto[6], sendo esta última referente ao voto fraudado: segundo a lei, se a nulidade do voto (e não o voto nulo) for maior que 50% por cento do total de votos, deve ser realmente feita uma nova eleição, sem no entanto prever que os candidatos devem ser diferentes do pleito original.

O que causou grande confusão a respeito deste assunto é o fato de que o termo "voto nulo" jamais foi utilizado pela legislação, mas com o tempo passou a ser amplamente utilizado até mesmo por membros da justiça eleitoral, causando confusão com o conceito que hoje a doutrina chama de nulidade do voto.

Caso a nulidade dos votos (ou da votação) não atinja mais da metade dos votos do país, dos estados ou dos municípios, a eleição será válida, passando-se à fase da proclamação dos candidatos eleitos, na qual serão descartados tanto os votos nulos quanto os votos em branco, seja nas eleições majoritárias[7], seja nas eleições proporcionais [8].

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Voto_nulo

Nulidade do voto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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No Brasil, o termo nulidade do voto[1] é uma criação da doutrina eleitoral para explicar o art. 224 do Código Eleitoral Brasileiro, por oposição à idéia de voto nulo.

De fato, diz a lei que:

se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais, ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.
Código Eleitoral Brasileiro (Lei nº 4.737/65), art. 224[2]


É ponto pacífico[3], porém, que a nulidade a que se refere este artigo não é o mesmo que os chamados "votos nulos", mas sim as hipóteses previstas nos artigos 220, 221 e 223 do Código Eleitoral Brasileiro.

Casos

Em 2004, durante as eleições municipais, em diversas cidades houve nulidade em mais de 50% dos votos, gerando assim a anulação do primeiro turno dos respectiovos pleitos eleitorais. Foram estas cidades[4]:

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nulidade_do_voto

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Rio Branco F. C.


Não sei quem faz mais vergonha, a classificação do Rio Branco ou aquele mascote Ridículo que colocaram na Arena da Floresta.

Na dúvida, usar o Google o pai dos burros: Aurélio, Houaiss e o Vocabulário da ABL dizem que "mascote" é substantivo feminino. Há, porém, uma forte tendência, em razão do uso, para se aceitar o masculino. Tanto que o dicionário Caldas Aulete já traz "mascote" como nome de dois gêneros, ou seja, para este dicionário pode ser "o mascote" ou "a mascote".

Só pra matar a saudade... Meu Nome é Enéas!!!

Tem que acontecer alguma coisa meu bem....

O Flamengo foi o melhor clube dos anos 80, ganhou vários títulos, teve vários craques e tem uma torcida gigante (a maior do mundo), por muito tempo reinou absoluto.

Na década de 90, mesmo parando em 92 com o último título brasileiro, o Flamengo já era o clube de maior torcida a favor e contra. Aqueles que não eram Flamenguistas passaram a odiar, invejar, inventar conversa fiada, dizendo que o Flamengo não é cinco vezes campeão brasileiro etc.

Nessa mesma década de 90, apareceram os bambis ganhando títulos, porém como o time não fazia raiva a ninguém, muitos brasileiros gostaram e até torceram pelos bambis em alguns jogos e na final do Mundial etc.

Mas os títulos foram aumentando e com isso aumentando a antipatia, os três últimos brasileiros conquistados pela bambizada e seus torcedores se achando demais decretou o ódio geral.

Porém na disputa pelo título de 2009 estavam Flamengo e São Paulo e isso deixou muitos torcedores de outros times entre a cruz e a espada. E agora, torcer pelo fuderoso Mengão, tantas vezes Campeão, ou pela bambizada? Bom, o certo é que mesmo com o ódio pelos dois clubes muito decidiram mudar e preferiram torcer para o Mengão Campeão.

Mudança é uma coisa fundamental, muitos têm medo, porém é fundamental. Por isso usei uma frase de Raulzito no título deste texticulo: “Tem que acontecer alguma coisa meu bem, parado é que eu não posso ficar, é que eu vou fundar mais um partido também, vou rasgar dinheiro e tocar fogo nele só pra variar”.

Andando, pensando no título do Mengão e pensando num especial do Raulzito que assisti, misturei política e futebol, duas coisas que não se discute.

Nessa mistura de política e futebol estava pensando no tanto de títulos que o time vermelho liderado por Lulinha (que não é do Corinthians) ganhou, foram: duas copas prefeituras em Rio Branco, três títulos do governo no Acre e dois títulos de presidente (Brasileirão) com Lulinha, fora os outros títulos em outros Estados. O time de vermelho que tem vários craques como: Jorge, Tião, Binho entre outros, perdeu um grande artilheiro é verdade, a Marina, mas continua favorito ao título.

Eu particularmente, quando mais novo, torcia para o time de vermelho, porque era um time pequeno que sempre lutava para tentar chegar ao título na honestidade e na vontade, sempre com espirito esportivo. O primeiro título do time vermelho só veio quando o povo quis mudar e quando saiu das categorias de base, o craque e artilheiro, Jorge.

Jorge é tão bom que mesmo quando sai um gol ou uma falta do Binho é Jorge quem leva a fama. Com esse timaço conquistaram vários títulos e desde então o time vermelho começou a sofrer o ódio de vários torcedores como aconteceu com o Flamengo e o São Bibas.

O time de azul até comandou a década de 80, seu craque que entrou na historia é o Flaviano sem dúvida, porém o time nunca mais formou ninguém nas categorias de base (ao contrário do time de vermelho) e até hoje continuam apostando no veterano Flaviano e outros jogadores que todos nos sabemos que são muito ruins. Todo mundo sabe que a idade pesa e não da mais para agüentar 90 minutos (com exceção do Pet, craque do brasileirão).

Bom, nesse ano tem Campeonato Brasileiro (Presidente), Estadual (Governador) e Copa do Brasil (Senador), além da Sulamericana (Deputado Federal) e Campeonato Acreano (Deputado Estadual) que não tem graça nenhum, mas rende uma boa grana para os cofres dos clubes.

Aqui no Acre o tradicional time vermelho vem com força máxima (apesar de ter negociado Marina com o time verde) e é sem dúvida o favorito, o craque Jorge desequilibra e influencia qualquer partida.

Já o time verde é uma espécie de Botafogo, torcida pequena, faz barulho, o povo sabe que é importante, mas nunca ganhou nada e só teve um jogador famoso. Garrincha = Marina.

Já o time azul vinha com novidade, Rodrigo, formado nas categorias de base, filho do grande jogador Edmundo que também fez história vencendo o campeonato de 90 era pra ser o grande adversário do time vermelho, mas por causa de uma entrada maldosa de um jogador do mesmo time teve que abandonar o Estadual e disputar a Sulamericana, também não ganharia, o time é fraco e futebol é um esporte coletivo.

Eu nunca liguei tanto para esses campeonatos, achava desleal, sem ética e sem espírito esportivo, mas de tanto ver o time vermelho campeão, sempre vencendo e comemorando os títulos com grandes carreatas e com torcedores arrogantes, passei a não agüentar mais a torcida e o time de vermelho. Vou torcer para o time azul, pode até o time azul não jogar mais que o vermelho, pode até não ser justo o resultado do campeonato, eu quero simplesmente é que aconteça alguma coisa meu bem, mudança, mude para melhor ou para pior, parado é que eu não posso ficar.

Rever conceitos

Bom, não tenho certeza nem conhecimento de como funcionam as leis sobre pedofilia e também estou com preguiça para pesquisar no Google, de grosso modo configura-se caso de pedofilia quando uma pessoa maior de idade tem alguma relação sexual com uma pessoa menor de idade.
Se a gente parar para pensar, vamos notar que essa “moda” é antiga, porém mal divulgada.
Quero deixar bem claro que não estou aqui para defender esse tipo de pessoa (Pedófilo), pois posso imaginar o trauma e estrago que essas pessoas fazem na vida de muitas crianças, adolescentes e familiares.
Mas baseado nas minhas observações (apenas observações) e depoimentos de outras pessoas mais velhas, pude notar que: o que é pedofilia hoje (em alguns casos) no passado era a diversão da garotada, um relacionamento amoroso ou um caso sexual que agradava tanto menores como maiores.
Refiro-me especificamente aos homossexuais do sexo masculino que tinham caso com menores. Segundo um amigo, que hoje em dia já beira os 50 (mesmo assim vou usar somente as iniciais do seu nome quando me referir a ele), antigamente a coisa era bem diferente:
_ No nosso tempo não tinha essas “minininhas” andando com a gente não, o que tinha era apenas o J. e ele não dava pra qualquer um não! Se a gente quisesse comer tinha que queixar e ele era difícil. Desabafa K.K. .
O mesmo K.K. nos contou que um amigo aos 14 anos e dois meses de idade começou ter relação sexual com J. e para deixar isso registrado e saber quantas vezes já tinha feito, fazia um risco numa seringueira. A seringueira morreu antes mesmo de seu amigo completar 15 anos.
Esses casos de homossexuais (do sexo masculino pelo menos na Carteira de Identidade) e menores são famosos, principalmente em esporte coletivo, em especial nas categorias de base (quem já jogou sabe bem), só não vou encontrar testemunha para provar. Às vezes não entendia porque certo jogador com tão pouco talento era sempre o camisa 10 do time. Inocente, puro e besta! O talento “do camisa 10” estava dentro das quatro paredes e não das quatro linhas.
Deixando de lado a relação tomada com tomada, plugue com plugue, como dizia Raul. Vamos falar da relação tomada com plugue.
Quem aqui com seus 13 anos nunca teve uma quedinha por sua professora de 30 anos? Se nunca teve é porque queria o ter com professor, nesse caso voltamos para a relação plugue com plugue.
Para finalizar, mais uma vez deixo bem claro que, condeno qualquer tipo de violência sexual contra menores, e também não estou aqui fazendo apologia a safadeza (se é que isso existe), apenas peguei como base casos contados por amigos. E acho que, cada caso é um caso, nunca uma lei geral (Seja na religião, na Legislação, na família etc) vai cair bem para todos os casos.
A coisa funciona assim: O caso é com os outros? Vamos discutir nos baseando nas leis, em princípios ético, religiosos etc. O caso é com nossos filhos? Vamos matar!!!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Acidente ou Assassinato?

Lembro que esse assunto, não nessas palavras, foi tema de redação de concurso ou algo assim, na época eu ainda tinha um coração muito bom. Quando via um assaltante, ladrão ou estuprador sendo preso, apanhando ou morto, ficava com uma pena do coitadinho. Achando que a culpa era de um sistema que não funciona etc e tal. Hoje sei que não existe sistema bom com pessoas ruins e nem sistema ruim com pessoas boas.
Rio Branco foi crescendo e logo trazendo novidades de fora (muitas coisas ruins e poucas coisas boas) dentre essas coisas, estava mais violência como novidade e essa violência foi atingindo várias áreas, no transito com mais destaque.
Antigamente, se eu tinha pena de assaltante, ladrão etc, imagine quando acontecia um “acidente” de transito? Ficava com mais pena ainda dos envolvidos, pelo desespero das pessoas, prejuízo material, sofrimento com a perda de familiares etc.
Mas os acidentes também foram mudando e comecei a notar que aconteciam acidentes e “assassinatos” (ou pelo menos algo parecido). Sempre contestava a frase usada pelos órgãos responsáveis pelo transito: “Evite Acidente”, se é um acidente como vou evitar? Segundo o dicionário acidentes são acontecimentos imprevistos, casuais ou não, ou então - acontecimento infeliz que resulta em ferimento, dano, estrago, prejuízo, avaria, ruína etc. Com o passar do tempo notei que a frase tava certa, e poderia até mudar para: “Não faça merda porra”.
Como eu falei no início do texto, na época eu tinha um coração muito bom, hoje posso dizer tem tenho um coração racional. E por isso quando vejo um acidente desses, com “cara de assassinato”, que freqüentemente vem acontecendo em Rio Branco, fico muito puto por vidas inocentes ter sido tirada por imprudência de uma pessoa, acho até que a punição deveria ser maior dependendo do caso. Por outro lado, quando vejo esses acidentes com “cara de assassinato” (desculpe-me às famílias) com apenas uma vítima fatal, a que vinha fazendo racha, ou alguma outra loucura, bate meio que um alívio por saber que ele morreu sozinho e esse não colocará mais a vida de ninguém em risco.
Não sou um santo, também nunca procurei ser, mas será difícil perceber o tanto de merda acontecendo no trânsito? Precisamos passar pela experiência (quando dá tempo) para aprender? Não podemos aprender com os exemplos que vem acontecendo?