quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Suicídios frustrados que dão vontade de morrer e revoltas que revoltam!

São muitas as pessoas que já pensaram em tirar a própria vida, e também são muitas as pessoas que faltam morrer de rir quando lembram das suas tentativas frustradas.

Alguns casos me chamaram atenção, como por exemplo, a de um amigo que em plena adolescência não estava feliz com o fim do seu namoro. Foi para o quarto decidido, escreveu a carta com todo aquele drama, deixou na cama da sua mãe e saiu na rua onde morava, ligou para um amigo, desabafou e pediu para que o amigo saísse em frente de sua casa. O amigo até que tentou, mas devido a “algumas doses” não conseguiu sair. Frustrado o suicida volta pra casa depois de uma madrugada inteira na rua, e o pior é que sua mãe não sentiu sua falta e nem sequer leu a carta.

Outro caso um pouco irônico foi também de um adolescente ou aborrecente que tinha uma vida muito difícil, seu carro não era importado, seu PlayStation não era o último lançamento, seu PC estava com vírus, seu som tinha quebrado, e seu cunhado aos poucos estava mais intimo na sua casa e roubando sua atenção. Pensou em suicídio mas achou melhor fugir de casa, não estava agüentando tantos problemas. Dois dias foi o tempo que ficou fora de casa, tinha esquecido o cartão e não agüentava mais comer ovos.

Outro caso, também de aborrecente que chamou muito a atenção foi o de F.. Com muitos problemas também, F. começa a beber muito, era quase que normal em cada bebedeira ele tentar o suicídio, o drama só foi superado quando na última tentativa o mesmo pegou uma garrafa de vinho quebrou no chão e ameaçava cortar o pescoço. Vários bêbados correram em cima para segurar seus braços, mas como bêbado é bicho atrapalhado, todos seguraram o braço, mas não do suicida e sim um o braço do outro. O resultado é que o suicida fez um pequeno corte no pescoço sem querer, e viu que brincar de se matar é perigoso. Depois disso nunca mais tentou contra a própria vida.

J. era um rapaz direito, sem muitos problemas, casado há seis anos, decide fazer uma viajem, sua mulher liga avisando que não quer mais ficar com ele e que está namorando outro rapaz. J. se desespera pega o carro e sai na estrada, 60, 70, 80, 90 km por hora, ele estava decidido, na próxima curva era o fim, o fim de seu sofrimento, mas de repente a gasolina do carro acaba. Resultado: teve que passar a madrugada empurrando o carro.

Chifre e suicídio andam sempre lado a lado, porém é melhor estar com chifre sabendo onde está do que com ele sem saber para onde vai. Por que quem é corno nunca vai deixar de ser, pode está vivo ou morto.

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Ricardinho: Tu nem comentou os textos :(
João: É que eu não sei o que escrever...
Ricardinho: Escreve qualquer coisa...
Ricardinho: Só não mexe com a minha mãe!

Tá reclamando de que, ô Rio Branco?

Tem gente que reclama de barriga cheia, esse é o caso do Rio Branco F.C., o time acreano mais querido.

Nunca tinha tido tanta emoção na minha vida ao acompanhar jogos da 3º divisão do Campeonato Brasileiro e os dirigentes reclamando da falta de apoio ao esporte, depois do que eu contar a vocês vamos ver se teria a mesma emoção se esse campeonato tivesse algum apoio...

Primeira emoção é para comprar o ingresso, uma fila enorme de duas pessoas, depois me dirijo para as arquibancadas, mais precisamente para o Vietnã, apelido herdade devido às bombas que são freqüentes nessa parte do Estádio.

A cada bomba soltada é uma emoção a mais, sem contar a emoção da arquibancada que pode cair a qualquer momento. Como diria o Galvão Bueno “Haja Coração” e um pouco de coragem.

Só fiquei tranqüilo quando olhei o ingresso e vi que eu tinha direito a R$ 0,15 se ocorresse algum acidente no Estádio. Fiquei com vontade de me atirar de propósito da arquibancada para receber todo esse dinheiro. Já pensou? Dava para comprar um cigarro retalho e ainda por cima um Master.

Depois que um pipoqueiro chamou toda a atenção do jogo, porque quase se queimava ao fazer sua pipoca, a arquibancada ainda inteira e as bombas estourando, fui prestar atenção no jogo.

O campo em perfeito estado, o jogador só não podia fazer cera no chão, ou então, as próprias formigas ficavam encarregada de expulsá-lo. Formigas essas que ajudavam na hora das cobranças das faltas. ,e area das faltas, era em cima de seus formigueiros que os cobradores colocava a bola, lembrand Era em cima de seus formigueiros que o cobrador colocava a bola, lembrando futebol de areia onde o jogador que vai cobrar a falta faz um montinho de área com o pé, nesse caso não precisava. A parte do goleiro é a melhor, tinha mais areia que a praia da base e a cueca do cara quando toma banho no riozinho do rola.

Sinceramente eu me diverti muito, os dirigentes do Rio Branco não deveriam ficar chateados com essas “pequenas dividas” que tomaram, isso vai deixar a coisa mais emocionante para o próximo campeonato. Imagine só, o Rio Branco vai participar da Serie C de quatro em quatro ano, e isso se conseguir passar pela eliminatória que é pagar a divida em três anos. Vai ser igual Copa do Mundo, é muita emoção.


* Esse texto foi escrito em 2004, quando o Rio Branco perdeu o mando de campo na Série C do campeonato Brasileiro e foi multado por que alguns torcedores jogaram objetos no campo.

domingo, 12 de agosto de 2007

Garrafa d'água no padrão de luz diminui a conta ou aumenta o fogo?

Você alguma vez passando na rua já deve ter se perguntado, o que aquela garrafa pet com água faz em cima do padrão da luz?

Ah...com certeza sim, se não, eu já e esses dias me contaram uma versão sobre o caso, pode não ser verdade mas achei interessante e ao mesmo tempo fiquei preocupado com as confusões que já causei.

Um amigo que trabalha na companhia de eletricidade da minha cidade disse que essa lenda vem de Portugal. Um jovem casal vivia na traição e sempre inventando uma maneira de escondê-las. É claro, a mulher do rapaz, muito inteligente para receber seu amante em casa colocava uma garrafa pet cheia de água em cima do padrão da luz e quando o marido não estava em casa tirava a garrafa para avisar ao Ricardão que a área estava liberada. Isso logo causou curiosidade nos vizinhos, cidade pequena e o marido da moça acabou descobrindo, pra não ser desmoralizado ele inventou a historia que a garrafa diminuía a conta da luz, pois todos já desconfiava da verdade. O certo é que muito bom de papo assim como a sua esposa o marido espalhou para a cidade e a fama da garrafa pet atravessou fronteiras e até mesmo aqui na cidade de Rio Branco é possível presenciar isso.

Fico pensando no tanto de confusão que causei por essa cidade, tinha uma época em que junto com uns amigos fazíamos coleção dessas garrafas, então a gente saía de noite pegando garrafas dos padrões, imagina o tanto de Ricardão que deve ter entrado na hora errada.

Obrigado Bala por essa informação, sempre fui curioso a respeito disso e lembre-se, com a garrafa é perigoso...

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Engraçado é que na casa da Graça só vive sem a garrafa, cara!!! Porque será?