quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Rever conceitos

Bom, não tenho certeza nem conhecimento de como funcionam as leis sobre pedofilia e também estou com preguiça para pesquisar no Google, de grosso modo configura-se caso de pedofilia quando uma pessoa maior de idade tem alguma relação sexual com uma pessoa menor de idade.
Se a gente parar para pensar, vamos notar que essa “moda” é nova, ou antiga, porém mal divulgada.
Quero deixar bem claro que não estou aqui para defender esse tipo de pessoa (Pedófilo), pois posso imaginar o trauma e estrago que essas pessoas fazem na vida de muitas crianças, adolescentes e familiares.
Mas baseado nas minhas observações (apenas observações) e depoimentos de outras pessoas mais velhas, pude notar que: o que é pedofilia hoje (em alguns casos) no passado era um relacionamento amoroso ou um caso sexual que agradava tanto menores como maiores.
Refiro-me especificamente aos homossexuais que tinham caso com menores. Segundo um amigo, que hoje em dia já beira os 50 (mesmo assim vou usar somente as iniciais do seu nome quando me referir a ele), antigamente a coisa era bem diferente:
_ No nosso tempo não tinha essas “minininhas” andando com a gente não, o que tinha era apenas o J. e ele não dava pra qualquer um não! Se a gente quisesse comer tinha que queixar e ele era difícil. Desabafa K.K. .
O mesmo K.K. nos contou que um amigo aos 14 anos e dois meses de idade começou ter relação sexual com J. e para deixar isso registrado e saber quantas vezes já tinha feito, fazia um risco numa seringueira. Segundo K.K., a seringueira morreu antes mesmo de seu amigo completar 15 anos.
Esses casos de homossexuais (do sexo masculino pelo menos na Carteira de Identidade) e menores são famosos, principalmente em esporte coletivo, em especial nas categorias de base (quem já jogou sabe bem), só não vou encontrar testemunha para provar. Às vezes não entendia porque certo jogador com tão pouco talento era sempre o camisa 10 do time. Inocente, puro e besta! O talento “do camisa 10” estava dentro das quatro paredes e não das quatro linhas.
Deixando de lado a relação tomada com tomada, plugue com plugue, como dizia Raul. Vamos falar da relação tomada com plugue. Quem aqui com seus 13 anos nunca teve uma quedinha por sua professora de 30 anos? Se nunca quis é porque queria o professor, nesse caso voltamos para a relação tomada com tomada ou plugue com plugue.
Para finalizar, mais uma vez deixo bem claro que, condeno qualquer tipo de violência sexual contra menores, e também não estou aqui fazendo apologia a safadeza (se é que isso existe), apenas peguei como base casos contados por amigos. E acho que, cada caso é um caso, nunca uma lei geral (Seja na religião, na Legislação, na família etc) vai cair bem para todos os casos.
A coisa funciona assim: O caso é com os outros? Vamos discutir nos baseando nas leis, em princípios ético, religiosos etc. O caso é com nossos filhos? Vamos matar!!!

Um comentário:

João disse...

Perfeito! Se é com os nosso, é morte!!!