LIBERTADORES E COPA DO BRASIL

Como já disse meu grande amigo Ricardinho, é só colocar um resultado no BUERÃO, que dá tudo ao contrário. Mais uma vez, erramos. Mas, tudo bem. Para quem achava que só o América do México tinha sorte, viu ontem que não, o fluminense também tem. E bota sorte nisso! Quantos gols de falta o Washington fez em toda sua carreira?? Que eu me lembre aquele foi o primeiro, depois, Conca, que, aliás, é um bom jogador, vai cruzar e a bola bate na zaga e entra. Qual o nome disso? Sorte. Depois, a boa defesa do boca entrega a bola de graça para o Dodô. Sorte de novo, para provar que a sorte estava mesmo do lado do Fluminense, o Frangueiro Henrique pegou quase tudo. Como diria a Enciclopédia Acreana do Futebol Brasileiro, João Avelino, “só tem sorte quem é bom”. Sorte à parte, não podemos deixar de exaltar que o fluminense jogou muita bola. Jogou como um grande campeão. Esse título da libertadores já é do fluminense ao meu ver, não esquecendo que as previsões do Buerão sempre dão errado. Mas, o LDU não tem time pra vencer o fluminense, Diz o técnico Renato gaúcho que depois de conquistar a libertadores, vai passear no brasileiro. Tomara que seja no da segunda divisão, porque até hoje o fluminense não tem o título da segunda divisão para poder jogar na primeira. Ele foi recolocado na 1ª divisão pelo maior bandido do futebol brasileiro, que se chama Eurico Miranda (sic).O time do Fluminense foi tão brilhante em, como vimos ontem, porém precisa de favores de um cartola para poder estar na 1ª divisão do futebol brasileiro. Os tricolores, deveriam colocar uma estátua do Eurico, nas laranjeiras, em agradecimento. Talvez ele não tenha a força do Grêmio, por exemplo, para vencer a segundona. Por falar em segundona, outro time que surpreendeu ontem foi o Corinthians, porém esse golzinho do sport, recolocou o time pernambucano de volta na briga. Abre o olho timão! Quem quer ser campeão não pode dar chance pro azar, olha exemplo do boca aí.


Bom, vou ficando por aqui, um abraço a todos, e continuem lendo o Buerão.


Judson Avelino