Vergonhaaaaaaaaaa, vergonhaaaaaaaa, time sem vergonhaaaaaaa

Claro que estou me referindo ao Duque de Caxias do Rio de Janeiro, o time carioca veio enfrentar o Rio Branco pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro da série C, os torcedores do Estrelão compareceram em peso, lotando o Arena da Floresta e estabelecendo o maior público dessa temporada. Porém, mais de 3000 torcedores não pagaram ingresso, a família do Natal deve ser gigante, mesmo assim o ideal seria pagar ingresso, de repente, eles pagando poderia até baixar o preço para a gente que sempre vai e paga. Somente para encher o saco, 3000 x 10 = 30000, já ajudava né?
Bom, voltando ao jogo, o Rio Branco começou arrasador e logo no inicio Martine, digo, Rossine marca para o Estrelão, e todos já pensavam numa goleada e nos três pontos fácil, mas não foi isso que aconteceu, o time do Duque de Caxias virou o jogo e ai começou a emoção, jogo nervoso, o gol não saia, Doka mostrou ser um bom jogador, porém um péssimo finalizador, o que me preocupa, porque depois de velho não aprende mais e faz tempo que ele finaliza do mesmo jeito, desesperado, mas por ironia do destino ou de tanto tentar (talvez inspirado no vereador eleito Cabide ), foi o Doka que conseguiu o empate do Estrelão, levando a galera no Arena da Floresta a loucura, nesse instante vários jogadores do Duque de Caxias já tinham sido expulso todos merecidamente, (acho até que deveria expulsar mais), foi ai que começou a covardia, o anti profissionalismo, a falta de respeito com os torcedores, o goleiro do Duque de Caxias sabendo que o não ia agüentar a pressão se jogou, encenando uma contusão, no mesmo instante ou jogador do Duque faz o mesmo, tudo para o jogo não continuar, coisa de time pequeno, nem o Andirá quando levava aquelas goleadas do Rio Branco eu vi fazer isso, mas tudo bem, só fico preocupado com o goleiro que pela encenação deve perder uma perna ou algo mais grave.

O Buerão fez a cobertura completa do jogo, logo teremos aqui o protesto da Torcida Pano Branco contra os jogadores do Duque de Caxias, a concentração do jogo e as comemorações dos gols.